segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Todo dia é O Dia, Qualquer hora é a Hora

└═─ São Paulo-Capital pela #Trilha ─═┘
Quanto à nossa maioria ... um é suficiente. 
Benjamin Disraelli




└═─ Dourados-MS pela #Trilha ─═┘

Quanto à nossa maioria ... um é suficiente. 
Benjamin Disraelli




Muitas décadas de desacertos e não será por passe de mágica e barulho que o Brasil encontrará a sua Trilha.





quarta-feira, 10 de agosto de 2011

#SetedeSetembroNegro


└═─Rebelados da #Trilha de @TiradentesVive─═┘#SetedeSetembroNegro




A idéia surgiu de uma informação divulgada pelo Cacique mais antenado da internet. O Chefe,  o BOSS (como eu carinhosamente o chamo) @ajuricabat. O guerreiro da Tribo dos Manaós divulgou essa informação na quarta-feira aqui. Imediatamente achei interessante e repliquei o coice para os meus incautos — jamais incultos — seguidores e, até o momento, já contamos com a adesão de @ngfaleiros @AparecidoSilva @SaoBlack @LuizLeone, @emeoliv @DriFalavigna. A idéia, além do que está no texto original, é levar esse sentimento de luto para o Desfile Militar de 7 de setembro no Sambodromo do Anhembi na capital de São Paulo. Não me recordo se o desfile ainda é televisionado (sei que o do DF é), mas ainda assim seria uma ótima oportunidade para reafirmar que alguns brasileiros — muitos — estão de luto pela morte de uma grande nação. Os que reconhecem essa passagem para o além prematura sabem que um país não pode ser medido somente por a quantas andam as questões de ordem econômica e social. Há dezenas de outras questões que devem ser observadas e que no caso do nosso país têm desempenho sofrível. E há uma, em especial, que é fundamental para compreender porque tudo parece nos tragar para um buraco negro onde a regra é a bandidagem independente do estrato social, a corrupção sem freios em todas as relações humanas e a certeza da impunidade por  centenas  de crimes praticados a todo  momento: A MORAL. Nosso país vive uma crise moral sem precedentes já há alguns anos. 

Os pais de família, tragados pelo politicamente correto e pela tortura de viverem se informando com desinformação por tudo que é lado, já não conseguem transmitir valores maiores para seus filhos. Gerações inteiras são educadas na frente da TV e do computador. Vivem por viver, alimentam-se e respiram por serem necessidades das quais não é preciso muita reflexão para se reconhecer como extremamente necessárias. 

A escola agora não consegue cumprir a sua função mínima de ensinar as 4 operações matemáticas e garantir que seus alunos consigam interpretar um texto de 20 linhas. Os jovens saem do ensino médio semi-alfabetizados e não raro fazem graduação e pós-graduação levando adiante uma cultura de total despreparo e desprezo intelectual e moral. Isso se a escola já não tiver se transformando num pré-vestibular para o presídio, pois é cada vez mais comum vermos casos absurdos de violência também do lado de dentro dos portões. Tendo muita sorte — a sociedade — esses jovens serão apenas engenheiros, médicos e advogados que, desde que não cometam falhas criminosas em suas profissões — algo cada vez mais freqüente também —, não propagarão a falha de sua formação para outros jovens. Mas e quando esses infelizes se acham talhados para serem professores, jornalistas e formadores de opinião? Aí a desgraça ecoa e atinge as novas gerações como uma pá de esterco que ao invés de adubar, soterra por completo as jovens mudas.

Não é possível viver em um país onde os escândalos políticos, os desmandos, o despreparo de governantes, o cassino montado em todos os escalões dos governos, a total falta de vergonha na cara dos homens públicos, ímprobos, cafetões da própria mãe — a Pátria — e a falta de punição para o erro, sejam cuspidos em nossa cara desde o café da manhã até a hora da ceia. 

Não é possível viver num país que possui uma das maiores cargas tributárias do mundo e em troca não nos oferece segurança, saúde, transporte, saneamento básico etc. Como é possível acreditar que vivemos em uma democracia se o que existe é uma demoapatia generalizada de um povo que foi levado a acreditar que democracia se resume a, de tempos em tempos, votar em algum candidato alegórico que irá fazer alguma coisa que nem ele mesmo sabe em algum lugar que simplesmente desconhece para quê existe? Acreditar que o povo compreenderá o verdadeiro sentido da democracia obrigando-o a votar? Voto obrigatório não é democrático; é uma espécie de coerção praticada pelo Estado para garantir legitimidade a um processo. Mas isso  apenas contribui para que a vitória seja sempre de quem tiver o melhor marqueteiro e a melhor máquina de propaganda: o Poder do Estado. E quando já estivermos cansados dessa camarilha, desses ratos traiçoeiros, calma!, logo já será fevereiro, ainda que o Brasil seja Carnaval o ano inteiro, e poderemos, enfim,  ser felizes sob o sorriso analgésico de um  Momo cada vez mais magro e sem graça.

Sim, mas isso pode mudar um pouco hoje e um pouco mais amanhã. Com poucos hoje e com muitos mais amanhã. Basta sairmos dessa apatia mórbida que tomou conta dos indivíduos de respeitabilidade, dos homens de boa vontade. Basta que demonstremos, com ações simples, que parcela de nossa sociedade não sucumbiu a essa nova era sem valores, sem moral, sem ética e com um senso de justiça totalmente invertido para se adaptar ao caos do mundo.         

Não basta demonstrar insatisfação e indignação no mundo virtual. As redes sociais representam uma parcela ainda insignificante das pessoas reais e dentro delas o percentual das que realmente falam alguma coisa de valor, e não um amontoado de palavras fúteis para serem repetidas por uma legião de ovelhas desinteressadas, é ainda menor. Ou seja: seu avatar não poderá fazer muita coisa, mas você pode. O mundo virtual ainda serve, principalmente, para conhecer pessoas de carne e osso desse lugar que ficou meio fora de moda, mas que ainda é bem interessante: o mundo real. Pessoas que se identifiquem com valores semelhantes aos seus. Pessoas que se reconheçam unidas pelo sentimento de justa ira em ver o país sendo governado, dirigido e aconselhado por turbas de incompetentes e ladrões de todas as graduações que não têm nem mais vergonha de mostrar a cara. 

Faça como eu: saia da tela do computador e ganhe as ruas de forma ordeira, mas determinada. Dia 7 de setembro eu pretendo demonstrar meu luto por esse Brasil nada independente. Deixar registrado, de forma evidente, como é lancinante a minha dor por um país que parece cada vez mais dependente dos interesses de todos os canalhas que se sentem confortáveis por jamais serem confrontados por conta de seus atos.  

Quem for comigo verá que realmente tenho cascos grossos e ferraduras de metal nobre ideais para #trilhas estreitas. Verá também que tenho um pêlo macio sobre uma carcaça magra e repleta de marcas do chicote e das farpas de uma carroça pesada, mas da qual eu não reclamo porque é o meu sustento. Ainda assim, eu estarei lá, pois acredito que o Brasil pode nos dar muito mais do que esse pão bolorento que somos forçados a engolir com um café gelado todas as manhãs, enquanto gargalhamos de alguma piada sem graça cuspindo as migalhas de nossa indiferença para todos os lados. 

Alexandre Core


Este Blog não tem moderação




quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Quem estará conosco?

└═─Blog da #trilha dos Rebelados de @TiradentesVIVE ─═┘Quem estará conosco?


Desde o início da formação do Tea Party americano — organização dos conservadores para fazer frente contra as maléficas intenções da esquerda americana encarnada no Presidente Barack Obama —, tudo que se lê publicado na imprensa brasileira, ou é desinformação ou, o mais plausível, é que esteja sendo, propositalmente, negada a verdade ao leitor brasileiro.

Hora de tentar analisar o comportamento da nossa imprensa e verificar os reais motivos que a têm levado a proceder deste modo. Nota-se, sem nenhuma dúvida o gosto por agradar a esquerda americana. Há um medo sem tamanho e caberia perguntar o porquê. E, os porquês não são poucos.

Não vem de hoje a sistemática maneira deste tratamento. A ligação do Globo, por exemplo, com o grupo Times é antigo. Time-Life-Globo, quem não se recorda ?

As recorrentes inserções de colunistas do New York Times no jornal O Globo dá bem a medida do conluio com a esquerda americana. Também prêmios na área de jornalismo não tem como acontecer se não houver acordo com o main stream mídia americano. E o Globo tem jornalistas premiados.

Concluie-se que, a fatura é cobrada e muito bem paga:

Extremistas que dão as cartas nos EUA. Este foi o título de hoje, naquele jornal, exatamente na Editoria Mundo. Assina uma pretensa especialista em constituição e História americanas. Todo o texto nada mais é do que a macaquice de repetir o que tem dito a imprensa comunista americana — de fácil acesso pela internet — e os membros da administração Barack Obama, por meio do NYT.

Neste mesmo dia quarta-feira, 3 de agosto de 2011, na mesma página de nº 28 da Editoria Mundo, uma coluna assinada por Joe Nocera — também do New York Times —, cujo título faz uso de uma palavra odiada pelo povo americano que é a Jihad. Uma palavra de entendimento islâmico, à cuja religião extremista Barack Obama é unido e da qual, é também, atualmente, o maior publicista para o Ocidente.

A matéria de O Globo, assinada por Janaina Lage sequer tem o cuidado de disfarçar a cópia. Estapafurdiamente, Janaina afirma e define por nomes supostas lideranças do Tea Party. Por tanto desconhecimento a moça nem poderia se dizer jornalista, menos ainda, assinar em tão importante Editoria. Quem foi que informou à jornalista que o Tea Party tem aquelas lideranças ? Os políticos citados saíram do próprio Tea Party, como é o caso de Michele Bachmann. Os demais, trabalharam duro para serem merecedores do apoio — endorsement — do Movimento e sem o qual não teriam sido eleitos. Com exceção de Sarah Palin, que deu total apoio ao início do Movimento do TeaParty ainda no estágio  de Grassroot, ou seja, apoiadora de primeira hora. O Tea Party é o povo, como reitera nossa ilustração.

O movimento do Tea Party não tem controle. É mesmo incontrolável e totalmente independente em qualquer que seja o local. Contudo, o que os une são os valores, comuns a todos os conservadores. É desta união que sai a organização não entendida por quem está de fora até do conhecimento do que seja a cultura patriótica dos membros do Tea Party.

Conservadores não querem ser cidadãos do mundo globalizado da Nova Ordem Mundial. Eles querem continuar sendo americanos, uma nação com seus valores seculares — mais correto dizer, seria milenar. A importância do Tea Party de 1773 para o de hoje, é equivalente à importância da independência daquele povo. Em defesa dos mesmos ideais de liberdade, de necessidade de dizer não a tudo e a todos que lhes ameaçam os direitos individuais e a autonomia dos Estados, todos direitos inalienáveis, constitucionais.

Se um povo harmonioso em valores como religião, valores morais e cívicos enfrenta tantas barreiras de grande parte da mídia deles, seria bom que fossemos logo pensando sobre veículo da imprensa brasileira que seria a favor do TiradentesVive. Sim, porque, contra já saberíamos de antemão.